Dia "D" o de depoisDa noite já acabadaou assim parecermas que trabalho vai foder.Esquece o tem com que este texto começaNão interessa se mais ou menos tímido.Não.Meu caro cérebro o que te anula discretamente, nesteo instante, ou outroo quê?O que te fez perderou ganhar se preferires
Estruturas
Mais ou menos complexos mas que aparentam não ter sido ensinadas?
Dadas são algumas coisas à nascença
esquecemo-nos
De parte ou de tudo
Depressa ou não não interessa.
Restasse talvez um pouco de genuidade perfeitamente ingenuidade.
Aquela qque tantas vezes desculpa a criança mais bruta e que se saber ser uma peste
que,
muitas vezes sem cura,
até pode levar à morte
De quem sofre só
Só de quem sofre.
A morte de uma criancinha não bem vista pela sociedade independentemente dos crimes em potência.
Paciência...
Perdido o resto resta só a ciência
Saber que muitos dizem estar no mundo
e que,
De acordo com a escola epistemológica,
por recorrer a medidas e dimensionamento não natural acaba
e digo-vos que isto é verdade não estou a mentir
por construir outro mundo alheio ao que vemos
mas tão válido como o que de partimos.
(...)
É difícil sentir irmãos nesta casa que já se pensara plana
Parece que Atlas largou tudo sobre nós
Não é fácil gritar tendo o mundo às costas
a leveza de ou no espírito é base para uma boa comunicação
Mas só com ele aliviamos qualquer peso
É um processo complexo sem dúvida e
sendo um ciclo é daqueles com virtude alguma
se não reparem: quantos não conhecem que tentaram
e desistiram sem sequer passarem
na casa talvez de partida?
Podem dizer que falo muito pelo que escrevo
pelo que a mim dado sentem que vos imponho numa leitura que não obrigo
que façam o que precisem com mais ou menos lógica
nem que seja pela idade
ela acaba por desaparecer
só por e com ela percebemos que nada é de facto nosso.
O mundo corrompe desde o instante em que nos recebeu
poderia ser irónico, poderia até dizer que é por isso que meter
parte de nós no corpo de uma qualquer
Não é mais que a vontade de um pouco do éden querer
de volta recorrendo à mera física à carnal
à que se cinge ao estudo de variações em movimentos repetitivos.
Sou rei e senho das palavras que escolho, da sintaxe que crio e dos verbos que conjugo
Sou sincero acima de tudo comigo e só assim me dou ao mundo.
Que me aceite ou não da mesmo forma não importa
Sinto, comunico, abro a porta, alívio parte do que arrasto
Agito os grilhões não vendo que ao lado
Até pode estar alguém
-------------------------------------------------"-----------------------------------------------
Chega, Chaga de conversa parva
Aqui o mundo tem outra digamos velocidade de cruzeiro
Arrancado que está do outro lado do mundo
Há muito ou talvez não tanto tempo.
Independentemente da extensão das amarras
que
que
que
Aparentemente ainda promovem uma conexão
Segue a sua própria órbita.
Digamos que um ano mais dura embora mais cedo comece...
neste neste neste faz Sol Neste preciso instante
Parece fraco mas queima mais que lá na terra
Até mesmo que na praia dela a famosa lusitana
- já estou mal habituado...
Cada trago disto faz mais disto parte de nós,
Só queremos voltar ao éden há quem o tenha dito
(Fui eu ou um dos outros há pouco creio eu)
e no que tenho não há mais que isto semelhante
àquilo há pouco referido e que não me interessa.
Sol, faz sol, está quentinho tenho o índico ao fundo e isto não há em lisboa.
Agarrasse, levasse tudo comigo na volta...
não posso
falta sempre algo onde quer que eu vá
Sou vazio por Natureza.